Maio, do ano 2010, quase verão, ambiente bem quente, e eu a
viver a maior e melhor experiência de vida que até agora tive. Estava a
estagiar no Tróia Design Hotel, muito de vocês não sabem, mas eu tirei um
profissional de 12º ano de Restauração/Bar, e o meu estágio, foi no melhor
local possível, Tróia. Podia referir o quanto adorei e isso, mas não é isso que
conta. Nas minhas folgas/deslocações a casa, tudo por transportes públicos
(Barco, Comboio, Metro, Autocarro), Lisboa era o local exacto. Conheci alguém,
maravilhoso, que com o tempo, me ajudou imenso, em situações que me envolvi que
me deixaram em “trabalhos”. Essa pessoa apoiou-me, preocupou-se, tinha aquilo
que não sentia de outras pessoas, o carinho e afecto por essa pessoa cresceu,
de umas simples curtes, mas eu estava a gostar dela, ela deixava-me seguro, de
tudo. Era altura do aniversário dela, e eu quis retribuir tudo com uma prenda,
decidi comprar algo que ela não tinha, de algo que ambos gostávamos, imenso.
FNAC do Colombo, lá fui eu, antes de me dirigir para Caldas da Rainha. Esperei
por ela em Sete Rios, e diria que foi ai, que me apercebi que nada mais ia dar
aquela “química”. Hoje em dia, raramente mantemos contacto, circunstâncias da
vida, “whatever”, mas, nunca me esqueço, e sei que quando ela olha para aquele
CD, ela se lembra de mim, e vivo bem com o facto de ser apenas isso.
(Está um texto bem estúpido, eu sei, mas, True Story)
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